sexta-feira, 9 de maio de 2008

Relacionamentos inter-pessoais amorosos...

Olá meus queridos, como vão todos? Desde já agradeço a presença de todos no nosso querido Muchas Gracias...


Só quem é dono de blog sabe o desafio que nos é fazer com que os blogs estejam sempre atualizados. (Sim, ainda acho que as minhas dissertações semanais pro Klauber são mais fáceis de fazer... uhahuhua). Pois bem, é exatamente por isso que estou aqui.

Deixemos de “lero-lero” e vamos logo ao que interessa: o tema deste post.


Complementando o tema de um dos blogs que ando visitando atualmente, resolvi falar neste post sobre relacionamentos inter-pessoais. Pois é, o destino nos prega peças como a que ocorreu com o autor deste blog recentemente, mas na vida tudo passa, até uva-passa. (nossa, essa foi péssima)... Mas não é isso que está em discussão. Como já algumas vezes digitado belamente pelo autor A.V. F (cujo blog pode ser acessado ao lado), é digno do ser humano a necessidade que se têm de relacionarmos-nos com outras pessoas e quando digo isso é exatamente afetivo-amorosamente.


Por que essa necessidade imensa de se ter sempre um ombro para encostarmos a cabeça? Por que razão uma pessoa não pode ser feliz autonomamente? Talvez algum teórico evolucionista já tenha desvendado este fato com a necessidade de procriação e- por tal fato - a atração pelo sexo oposto... Mas é triste quando se têm as grades naturais indo contra os hábitos atuais do ser humano de cada vez mais tentar ser autônomo e cada vez menos precisar se procriar (já que a espécie já está com um número absurdamente suficiente e - na maioria das vezes - praticarmos sexo por mero prazer, sendo os filhos a conseqüência feliz de um descuido). (bom, espero que nenhum crente revoltado anti-sexo esteja ouvindo isso – apesar de ser verdade).


Já tentaram dizer que é pecado, já tentaram transformar de diversas formas o ato sexual em algo repugnante, mas nada deu certo. A necessidade de uma relação amorosa continua lá, atormentando os que – contra sua natureza – desejam ser castos (como padres e freiras que por tal razão acabam manifestando seus desejos sexuais de forma algumas vezes horrenda – diga-se pelos vários fatos de pedofilia).

Não, o autor deste blog não é mal-amado, apenas está querendo dar um foco diferente ao assunto tão discutido por todos como as relações amorosas...

Espero que tenham gostado do post, agradeceria de coração se comentassem direitinho o que pensam a respeito do assunto... Um grande abraço.


Muchas Gracias :D